Que o verdadeiro Espírito de Natal permaneça em nossos corações numa altura em que as relações interpessoais são o verdadeiro impulso para a felicidade dos povos...
"My soul is wrapped in harsh repose
Midnight descends in raven-colored clothes
But soft. Behold! A sunlight beam
Cutting a swath of glimmering gleam
My heart expands, 'tis grown a bulge in it
Inspired by your beauty... effulgent."
É fácil dizer a palavra amigo ou amiga. Conhecemos uma pessoa no café e depois de dois dedos de treta temos tanto em comum que ficamos logo amigos. Mas com o passar do tempo e com tantos conhecimentos travados eis que nos apetece sair com um amigo ou amiga: de quem nos lembramos? Certamente não será daquela pessoa que tomou um café connosco, de quem já nem nos lembramos do nome...
Dizem que a verdadeira amizade supera tudo, que pode passar todo o tempo do mundo sem estarmos com os amigos verdadeiros e quando precisarmos eles estão lá.
Mas o que é isso de amizade verdadeira?
O que é isso de precisarmos de algo e estar alguém ali para nós?
Imagem retirada da Internet
A verdadeira amizade não se quantifica nem, muito menos, se qualifica. O verdadeiro amigo não espera nada em troca, nem precisa...
Aquele amigo que termina as nossas frases, que nos diz o que não queremos ouvir, que não
precisa de cerimónias. Esse é o verdadeiro amigo. E nem espera sê-lo, não se preocupa em ocupar um lugar no nosso coração porque está sempre lá.
Aquele amigo que caminha connosco na mesma página. Que fica feliz pelo nosso sucesso. Que se preocupa com a nossa tristeza.
É fácil dizer a palavra amigo. Mas não é fácil encontrar aquele amigo.
Podia alongar-me. Afinal, esta complexidade é tão complexa que cada um entende a amizade de maneira diferente. E eu entendo-a assim, porque conheci e sei que vou conhecer pessoas do mais variado que há. Mas também sei quem são os meus verdadeiros amigos...
Política. Partidos. Abstenção. Eleições. Pensamos nisto? Ou “deixamos andar”?
A sociedade tende a tecer teorias sobre o envolvimento dos jovens na política. Porque é que isso é importante? Por causa da tão célebre frase “os jovens são o futuro”. Quando somos mais novos, ouvimos os nossos pais conversarem sobre muitos assuntos. A maior parte das vezes que queremos saber do que se trata a resposta imediata é “Ainda és muito novo para saber.” Provavelmente é o que se passa relativamente à política. Quando se integra o Ensino Básico e o Ensino Secundário “chovem” iniciativas, que no fundo têm a ver com a política, em que grande parte dos jovens adere com entusiasmo. O “Hemiciclo – jogo da cidadania” que agora se chama “Parlamento dos Jovens” é uma das iniciativas mais ricas e mais estimulantes que os jovens do Ensino Secundário têm para potencializar o seu carácter político. Neste programa os jovens podem debater ideias que promovem a cidadania. As Associações de Estudantes são mais um elo de ligação à política. Desenganem-se aqueles que pensam que estas iniciativas se destinam única e exclusivamente aos alunos de excelência. Apesar de ser visível que são estes os mais procurados vivemos num mundo que necessita, cada vez mais de prática e não de teoria porque “palavras, leva-as os vento”.
Se há tantas iniciativas, porque é que se continua a dizer que os jovens não se interessam pela política? As iniciativas que foram referidas tocam os jovens porque dizem respeito ao seu mundo, às suas ideias, ao seu modo de vida. Mas depois, na vida real sente-se que aquela política, aqueles discursos não são para nós, não dizem respeito à nossa vida. Quantas vezes não ouvimos algo por parte de um político que nos fez rir, que nos fez pensar “Mas em que mundo é que ele vive?”. A verdade é que os tempos são outros e os jovens de ontem, não são os jovens de hoje. Foram os jovens de ontem que tornaram o círculo político o que ele é, mas os jovens de hoje não sentem que esse círculo seja para eles.
Os partidos são as ideias de alguém e esse alguém arranjou seguidores. Os jovens de hoje não se limitam a escolher duas ideias e deixar que o resto se resolva. Os jovens do hoje escolhem pessoas, escolhem vida e não um símbolo e alguns papéis. É natural que a política se tenha desenvolvido desta maneira. Há uns tempos foi mesmo necessária toda esta complexidade. Mas a política não pode parar no tempo e por isso a maior parte dos jovens desliga-se.
Por isso a juventude pouco se interessa, uns porque esperam a sua altura de agir, outros porque as asas lhe foram cortadas. Mas ainda há quem se interesse, ainda há quem, no meio de todo este círculo, acredite que pode mudar algo, que pode fazer algo pelo país. Veja-se, por exemplo no dia de eleições: quem está nas mesas de voto? Antigamente eram pessoas mais velhas, hoje já se vêem muitos jovens. Isto porque, apesar de não se manifestarem, eles existem e apenas necessitam do momento certo para se fazer ouvir.
Quando somos jovens temos um mundo ideal na nossa cabeça, queremos fazer tudo, mudar tudo e essa energia deve ser aproveitada. O problema é: “Como?”. Talvez seja um problema de educação. Os mais velhos dirão sempre que “ainda tu não eras nascido e eu já…”. É assim as asas da juventude vão sendo cortadas. Não se pode dizer a um jovem que ele não é capaz porque assim ele não é mesmo capaz. Mas se ele acreditar e se ele quiser, tudo há-de conseguir fazer!
Naturalmente toda esta realidade acaba por se reflectir nas eleições. Já que toda a gente fala disso: porque tanta abstenção? É simples: quando sentimos que não é nada connosco, que nada fará a diferença, como é que se pode esperar haja interesse?
Sim, tudo soa a crítica. Mas é isto que os jovens são: críticos. Num mundo que supostamente é para eles, mas que não é deles.
What have I done? I wish I could Away from this ship goin’ under Just tryin’ to help, hurt everyone Now I feel the weight of the world is On my shoulders
What can you do when your good isn’t good enough? When all that you touch tumbles down? ‘Cause my best intentions keep making a mess of things I just wanna fix it somehow
But how many it times will it take? Oh, how many times will it take for me? To get it right To get it ri-igh-ight
Can I start again with my faith shaken? ‘Cause I can’t go back and undo this I just have to stay and face my mistakes But if I get stronger and wiser I’ll get through this
What can you do when your good isn’t good enough? When all that you touch tumbles down? ‘Cause my best intentions keep making a mess of things I just wanna fix it somehow
But how many it times will it take? Oh, how many times will it take for me? To get it right To get it ri-igh-ight
So I throw up my fist I will punch in the air And accept the truth that sometimes life isn’t fair Yeah, I’ll send out a wish Yeah, I’ll send up a prayer And finally, someone will see How much I care!
What can you do when your good isn’t good enough? When all that you touch tumbles down? ‘Cause my best intentions keep making a mess of things I just wanna fix it somehow
But how many it times will it take? Oh, how many times will it take for me? To get it right To get it ri-igh-ight
Gosto de lembrar aquele tempo em que tudo parecia tão simples. Quando não era preciso pensar no que vinha a seguir. Quando o que se passava à nossa volta não era importante. Quando os nossos encontros eram o melhor daquela semana.
Gosto de relembrar as conversas, da tua voz agradável e da tua maneira de me olhar fazendo-me sentir a mulher mais bela do mundo. Para mim não havia melhor do que a tua presença a meu lado, do teu olhar malandro ignorando tudo o resto.
Gosto de pensar no que seria se algo tivesse sido feito de maneira diferente, gosto de criar uma história alternativa, de viver num mundo paralelo em que o comportamento fora outro.
Não nos devemos prender ao passado, eu sei... Mas quando o passado foi tão forte não há mal em relembrá-lo, pois não?
Gosto da ideia de ti, do teu "eu" do passado e gosto de te ver ao longe e de sorrir pelo simples facto de que existes. Pode parecer demasiado forte mas foste um forte pilar para o que hoje sou. E, se hoje tenho orgulho de mim é graças a ti.
É por isso que existe esta carta, há muito na minha cabeça. Mas que merece maior destaque. Merece que todo o mundo saiba do quão importante uma pessoa pode ser.
E é a pensar no nosso antigamente que continuo, porque apesar de tudo, gosto de acreditar que também o fazes constantemente. E a prova disso é o teu sorriso malandro quando passas por mim, como se nada tivesse mudado.
Se guardo rancor? Não, tudo na vida tem um sentido.
Se fui feliz? Fui, muito...
Se sou feliz? Sou, porque te conheci.
Serei feliz? De certeza, foste tu que ensinaste...
Esta carta é dedicada. A quem? Não interessa, é dedicada...
Quase que já considero cliché falar da crise. Principalmente porque muita gente fala mas apenas com base no mundo que conhece. Como me relaciono com pessoas de vários mundinhos ouço queixas relativamente a ter de trabalhar dezasseis horas em dois dias (!), de ter de escolher entre aulas de equitação ou de piano ou de começar a cultivar umas verduras no próprio jardim. Claro que todos somos afectados pela crise (todos, todos não seremos...) mas já deu para perceber que uns são mais afectados que outros.
Quando nos habituamos a um determinado nível de vida é-nos difícil abandoná-lo. Agora imaginem quando esse nível de vida já não era aguentado. É que apesar de conhecer vários mundinho apercebi-me de uma coisa: a maior parte vive ou vivia acima das suas posses. Esse é o primeiro erro. Queremos as coisas e pensamos em como as pagar depois. Um conselho: pagar primeiro e usar depois.
Há ainda outra coisa que me faz uma tremenda confusão: se estamos a precisar de tantas medidas de austeridade porque não começar a fazer essas medidas para todos? E ainda melhor: para todos aqueles a quem a crise não chegou. É que se vê que os grandes senhores estão cada vez melhor enquanto há muita gente a ter apenas uma refeição por dia.
O nosso Sócrates, que é um amor de pessoa e que tem tanta gente que gosta dele (parabéns a quem voltou a votar nele, graças a vocês continuamos na mesma!), diz que não consegue compreender aqueles que dizem "eu não sei nem apresento medidas alternativas". Olhe Senhor Engenheiro: "Eu não sei, mas se quiser apresento-lhe umas medidas alternativas", a começar por averiguar os argumentos daqueles que convenceram a manter o golfe a com 6% de IVA e passando, também, por averiguar os tais 72.000,00€ de suplemento remuneratório à procuradora-adjunta que por acaso é mulher do Senhor Ministro da Justiça e mais umas coisinhas que se vão vendo.
Lá está: a crise no mundinho destes senhores é diferente da crise do meu mundinho... Quando a crise estiver igual para todos, aí sim: todos terão moral para falar...
Sempre me fez confusão ouvir a música de um determinado cantor ou grupo musical na voz de outros músicos. Não quero dizer com isto que, por exemplo, em cantores amadores não de deva fazer. Mas o facto de ouvir grupos de renome cantarem originais de outros nunca me agradou.
E, talvez porque o tempo vai passando, muitas vezes fico incrédula porque quem ouve muitos covers não faz ideia de que não é um original.
Acho que tenho esta maneira de pensar por causa da Mariah Carey ter feito um cover da "Without you" do Harry Nilsson que nada agradou à minha mãe. Cada vez que passava no rádio a Mariah Carey a cantar a minha mãe fazia questão de dizer que detestava... E depois apercebi-me de que grande parte dos grupos brasileiros canta as mesmas canções e nunca sei qual é a versão original.
Por um outro lado, na música clássica todos sabemos de quem as músicas são e já não me incomoda ouvir cantores diferentes a cantar "Caruso", por exemplo. E o meu grupo preferido são os Il Divo que fazem covers...
Confuso? Talvez... Mas sei muito bem o que quero dizer...
Sim, eu sei... Sonhar, todos sonhamos. Mas hoje eu tive um sonho... Daqueles que não se revelam a qualquer pessoa mas que nos fazem andar com um sorriso parvo na cara o dia todo (no meu caso acho que vai ser a semana toda).
Muitos teceram teorias sobre o significado dos sonhos. Eu própria, que gosto muito de teorias de psicologia, penso nisso de vez em quando. E apesar de não gostar de Freud, hoje dou-lhe razão: o conteúdo do sonho é a "realização dos desejos". Direitinho!!!
olhai, Mãe, para o número sem fim de crianças a quem é impedido nascer,
de pobres para quem se torna difícil viver,
de homens e mulheres vítimas de inumana violência,
de idosos e doentes assassinados pela indiferença
ou por uma suposta compaixão.
Fazei com que todos aqueles que crêem no Vosso Filho
saibam anunciar, com desassombro e amor,
aos homens do nosso tempo, o Evangelho da vida.
Alcançai-lhes a graça de o acolher como um Dom sempre novo,
a alegria de o celebrar com gratidão em toda a sua existência,
e a coragem para o testemunhar com laboriosa tenacidade,
para construírem, juntamente com todos os homens de boa vontade,
a civilização da verdade e do amor,
para louvor e glória de Deus Criador e amante da vida.
Ámen
(João Paulo II)
A imagem apresentada é de um quadro de Miss Tidwell e representa o sofrimento de Nossa Senhora por todos aqueles que são abortados. Este quadro foi pintado em apenas duas horas... Uma verdadeira inspiração.
A Festa de Nossa Senhora do Ó é uma devoção Mariana, instituída no Século VI pelo X Concílio de Toledo e é conhecida na liturgia pelo nome de «Expectação do Parto de Nossa Senhora». O nome de Senhora do Ó advém do facto de, as antífonas maiores, de 18 de Dezembro à véspera de Natal, começarem sempre pela interjeição exclamática «Ó». Simboliza a gravidez da Virgem Maria: «no avultado ventre sagrado se reconhecem as esperanças do parto». (http://o-povo.blogspot.com/2010/12/18-de-dezembro-nossa-senhora-da.html)
Neste dia, lembre-mo-nos de Nossa Senhora, de tudo o que ela terá passado ao aceitar o seu filho. De todo o sofrimento que a terá abalado. E de toda a sua força ao aceitar o que lhe era destinado.
OREMOS:
V.: Vós formastes as entranhas do meu corpo e me criastes no seio de minha mãe.
R.: Eu Vos dou graças por me haverdes feito tão maravilhosamente(Sl 138)
Pai Nosso
V.: Desde o seio materno sois o meu Deus.(Sl 21)
R.: Desde o seio materno sois o meu protector. Em Vós está a minha esperança(Sl 70)
Avé Maria
V.: Não morrerei, mas hei-de viver.
R.: Para anunciar as obras do Senhor.(Sl 117)
Glória
OREMOS: Pai Santo, Amor Criador, Senhor da Vida, Deus Providente e Todo-Poderoso: desde toda a eternidade quisestes o ser e a vida de cada um de nós e enviaste o Vosso Filho ao mundo a fim de que tenhamos a Vida e a tenhamos em abundância. Dai-nos o Vosso Espírito Vivificante para que, sempre, em qualquer circunstância e sem excepção alguma, amemos, respeitemos, protejamos, promovamos e cuidemos da vida, dignidade, direitos e integridade de cada ser humano - desejado ou imprevisto, são ou enfermo, escorreito ou deficiente - desde o momento da sua concepção até à morte natural, e, indo, assim, ao Vosso encontro, alcancemos a felicidade eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Carregados de imperfeições, pecados e vícios, ousamos comparecer diante do Vosso trono de bênçãos.
Não vimos aqui para pedir-Vos nem ouro nem prata, nem riqueza alguma.
Nem sequer vimos falar das nossas necessidades espirituais.
Vimos, tão somente, para apresentar-Vos a nossa súplica em favor daqueles a quem é negado o direito sagrado de nascer; em favor dos que têm a vida ameaçada por aqueles que
a deveriam defender.
Senhora, iluminai as mulheres que têm o poder de gerar; mostrai-lhes o quanto é maravilhoso ser mãe.
Despertai a consciência dos médicos, para que jamais cortem estas flores em botão, sob o falso pretexto de proteção à vida das mães.
Ó vencedora das grandes batalhas de Deus, fazei compreender aos homens que não é a fecundidade humana que torna o mundo pequeno, e sim as injustiças e a ambição desenfreada.
Ó Senhora Protectora dos Nascituros, fazei valer Vossa onipotência suplicante diante do trono do Divino Salvador, a quem protegeste contra a perseguição de Herodes, fugindo para o Egito.
Finalmente Vos pedimos, Senhora: multiplicai os apóstolos da Vida, como as estrelas do céu e as areias das praias, para que os partidários do aborto e as mães e pais indignos deste nome, se sintam confundidos e humilhados. Reconhecendo a sua crueldade, se voltem a Deus, fonte da Vida. Fazei que, quanto antes, seja proclamada a vitória da vida sobre a morte, e o sorriso das crianças seja a alegria de todos os lares.
Tudo isto Vos pedimos, por Cristo, Nosso Senhor. Amen
No próximo dia 11 de Fevereiro faz 4 anos que foi aprovado o referendo da legalização do aborto em Portugal. Como penso que é um dos momentos mais triste da história do nosso país não podia deixar passar esta data em branco. Assim, junto à Felipa Monteverde (http://cristo-sempre.blogspot.com/) e à Acção católica Rural de Viana do Castelo (http://acr-vianadocastelo.blogspot.com/) numa novena por todos aqueles que já sofreram com este referendo: os abortados.
Primeiro: porque pouco percebo e não quero perceber menos. Segundo: porque nem sempre se sabe discutir com respeito e já se sabe que em política é como no futebol (cada um puxa para seu lado).
Mas hoje, talvez por ser o último dia da campanha, apercebi-me de algumas coisas (que tenho vindo a assimilar, obviamente).
Estava a... nem sem bem a fazer o quê... a arrumar compras ou assim... e a ouvir a Rádio Renascença e começa lá a lengalenga da campanha...
E dei por mim a pensar (não vou dizer nomes porque não quero ferir susceptibilidades): não acho que o cargo de Presidente da República deva ser atribuído "a qualquer um". As pessoas tem direito às suas escolhas. e quando os próprios candidatos querem agradar a gregos e troianos, penso que é mau sinal. Primeiro porque revela falta de carácter. Segundo porque não revela estima. São as diferenças que nos enriquecem, mas todos sabemos que há diferenças que funcionam menos bem. E é por isso que não devem ser levadas em conta.
Também não me parece bem ser de determinada ideia mas depois acatar algo contra o que defende só porque determinadas pessoas assim o querem. Enfim.
Não se pode esquecer ainda que o perfil de Presidente da República, infelizmente, não pode ser o de alguém 100% .... não encontro adjectivo.... mas não pode ser totalmente bondoso, sincero... Tem de haver um pouco de subtileza... Não sei explicar...
E depois, claro, há que manter o nível e não andar por aí a atacar. O constante ataque revela uma falta de segurança em si próprio. Estou a divagar um pouco, eu sei... Mas durante os últimos dias andei a pensar muito a sério nestas eleições e sei em quem vou votar.
Porque o Presidente da República deve ser "Um senhor!"(Isto só porque não há mulheres a concorrer, senão haveria de ser diferente, certo? ;))
Hoje fiz uma viagem, uma viagem pela minha pessoa. Uma viagem pela minha cabeça, pelo meu coração, pelo meu eu. Pela minha moral, pela minha ética, pelo meu ser.
A minha cabeça mostrou-me que a confusão é criada por cada um, que vê o que quer ver, que ouve o que quer ouvir e que diz o que quer dizer. "É preciso ver as coisas como elas são. É preciso ver, ver." E para ouvir é necessário saber escutar, e não tentar adivinhar o que algo significa. Todos temos a nossa veia de realizador de cinema, mas a vida já está cheia de suspense, não precisamos de o criar onde o não há. Quando dizemos algo, soltamos para fora, dizemos o que queremos embora muitas vezes não se queira dizer o que se disse...
Por seu lado, o meu coração mostrou que o sentimento não existe porque se quer, o sentimento desabrocha. É impossível não sentirmos algo relativamente a qualquer coisa. É verdade! A indiferença (que apesar de se sentir é exactamente por não se sentir) já não existe, quando alguém diz "é-me indiferente" é porque nunca pensou/ou lhe aconteceu o assunto. Não conseguimos, aliás, não devemos conseguir ser indiferentes ao que nos rodeia. A indiferença seca-nos, mata-nos aos poucos...
- Resoluções para este novo ano que vai ser diferente (de certeza!): Perder x Kg, fazer uma viagem, tirar a carta, acabar o curso, iniciar um curso, casar, ter filh
os, arranjar emprego, pensar mais nos outros, pensar mais em si próprio...
Já se sabe que quando acabar o ano o máximo que se terá conseguido será: ganhar x kg, estar inscrito para tirar a carta, estar desempregado... Isso...
E depois a culpa é deste, daquele, disto e daquilo.
A culpa, meus caros, é de cada um de nós. Nós que estamos demasiado ocupados a ter pena de nós próprios e a apontar o que de mal acontece quando deveríamos fazer exactamente o contrário?
Ah, queremos ser felizes? Então sejamos positivos! Mudemos de
partido! Façamos desporto! O simples sorrir já fará a diferença! A todos os leitores, seguidores e àqueles que estão a ler isto por acaso: um bom ano! E se querem que ele seja diferente: FAÇAM A DIFERENÇA!!
E só por causa das coisas: eu já comecei as minhas resoluções e este ano vai ser diferente! :D